Dramáticas https://dramaticas.blogfolha.uol.com.br Maria Luísa Barsanelli Wed, 14 Nov 2018 16:26:25 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Eriberto Leão será Boca de Ouro em nova montagem do diretor Gabriel Villela https://dramaticas.blogfolha.uol.com.br/2017/01/27/eriberto-leao-sera-boca-de-ouro-em-nova-montagem-do-diretor-gabriel-villela/ https://dramaticas.blogfolha.uol.com.br/2017/01/27/eriberto-leao-sera-boca-de-ouro-em-nova-montagem-do-diretor-gabriel-villela/#respond Fri, 27 Jan 2017 05:00:24 +0000 https://dramaticas.blogfolha.uol.com.br/files/2017/01/eriberto-180x120.jpg http://dramaticas.blogfolha.uol.com.br/?p=561 O ator Eriberto Leão será Boca de Ouro na montagem do diretor Gabriel Villela para a peça homônima de Nelson Rodrigues. A estreia é em agosto no Tucarena.

O papel do temido bicheiro que troca todos os seus dentes por pivôs de ouro maciço seria originalmente de Marcello Antony. Mas este deixou o projeto por conflitos de agenda –ele está na novela “Rock Story” (Globo).

Eriberto já trabalhara com Villela em “Ventania” (1996) e retomou contato com o diretor após assistir à montagem de “Peer Gynt” do encenador no ano passado.

O elenco de “Boca de Ouro” terá ainda Claudio Fontana no papel de Leleco e Mel Lisboa como Celeste, ambos vítimas do bicheiro.

Conhecido por seu apuro visual, Villela prepara para o figurino tecidos brilhantes que trouxe de uma viagem à Espanha (mas que não têm conexão com a cultura do país), afirma Fontana. “Há um sapato do Boca que é todo brilhante de ouro, exatamente para fazer referência ao personagem”, comenta o ator.

Ouvir estrelas

 

Marília Gabriela e Caco Ciocler em 'Constelações', peça do britânico Nick Payne com direção de Ulysses Cruz que estreia no dia 10 de fevereiro no Sesc Santana (Foto: Miro)
Marília Gabriela e Caco Ciocler em ‘Constelações’, peça do britânico Nick Payne com direção de Ulysses Cruz que estreia no dia 10 de fevereiro no Sesc Santana (Foto: Miro)

Volúvel A cineasta Vera Egito (“Amores Urbanos”) estreia no teatro com a direção de “Eu Sou Essa Outra”, que chega aos palcos no meio do ano. A peça escrita por Carla Kinzo terá no elenco Rita Gullo e Maria Laura Nogueira. Uma terceira atriz ainda será definida.

Volúvel 2 O texto de Kinzo mescla referências ao livro “Mutações”, de Liv Ullmann, ao filme “Persona”, de Ingmar Bergman, e a outras questões feministas, afirma Gullo.

Selvagem A partir de agosto, a Mundana Companhia leva seu “Na Selva da Cidades – Em Obras” para Rio, Curitiba e Fortaleza. Em São Paulo, as “ocupações” serão encenadas até julho em diversos espaços.

Selvagem 2 Nesta semana, o grupo lançou em livro os processos de imersão da peça, versão de Brecht. Foram 600 exemplares, que serão distribuídos nas 53 bibliotecas públicas de São Paulo e em escolas de teatro. Avalia-se uma nova tiragem de “Imersão Selva”.

'Imersão Selva', livro sobre o processo de imersão para 'Na Selva das Cidades - Em Obras', da Mundana Companhia
‘Imersão Selva’, livro sobre o processo de imersão para ‘Na Selva das Cidades – Em Obras’, da Mundana Companhia

Volume Dionisio Neto lança neste ano dois livros com suas peças pela editora Benfazeja. Em março sai “Desembestai!” e outros textos. No segundo semestre, “Opus Profundum”.

Semântico Michel Melamed estreia em 18/3, no Auditório do Masp, sua nova peça: “Monólogo Público”, escrita, dirigida e interpretada por ele.

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Festival francês de dança contemporânea chega ao Brasil no segundo semestre com 15 atrações https://dramaticas.blogfolha.uol.com.br/2016/07/08/festival-frances-de-danca-contemporanea-chega-ao-brasil-no-segundo-semestre-com-15-atracoes/ https://dramaticas.blogfolha.uol.com.br/2016/07/08/festival-frances-de-danca-contemporanea-chega-ao-brasil-no-segundo-semestre-com-15-atracoes/#respond Fri, 08 Jul 2016 05:00:33 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://dramaticas.blogfolha.uol.com.br/?p=110 O Brasil recebe, entre 18 agosto e 15 de novembro, a primeira edição latina do France Dance, vitrine da dança francesa contemporânea que já teve versões em outros países da Europa e nos EUA.

O evento é organizado pelo Institut Français e pela embaixada da França no Brasil. Passará por festivais (como o Porto Alegre em Cena), galerias e teatros de São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza, Recife, Brasília, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba e Londrina.

 

A programação terá 15 atrações francesas. O coreógrafo Jérôme Bel apresentará seu “Gala”. Christian Rizzo encena o espetáculo “Sakinan”, Maguy Marin, “BiT”, Fabrice Lambert trará seu “Nervures” e a Compagnie Käfig encena a coreografia”Pixel”.

Completam a listra de artistas Fabrice Ramalingom, Samuel Lefeuvre, Raphaëlle Latini, David Wampach, Frank Micheletii, François Chaignaud, Cecilia Bengolea, Nadia Beugré, Latifa Laâbissi e Herman Diephuis.

Haverá ainda programas de residência. A diretora Lia Rodrigues, por exemplo, fará ao lado da Escola de Dança da Maré, do Rio de Janeiro, trabalhos com Fabrice Ramalingom e Emmanuelle Huynh.

Solos

 

SOLOS Luiz Henrique Nogueira, Juliana Galdino e Caco Ciocler estão em 'Fluxorama', série de monólogos escritos por Jô Bilac e dirigidos por Monique Gardenberg; estreia em 22/7 no Sesc Ipiranga (Caio Galluci/Divulgação)
Luiz Henrique Nogueira (esq.), Juliana Galdino e Caco Ciocler estão em ‘Fluxorama’, série de monólogos escritos por Jô Bilac e dirigidos por Monique Gardenberg; a peça estreia no dia 22 de julho no Sesc Ipiranga
(Caio Galluci/Divulgação)

Fantasmas Magali Biff, Paulo Goulart Filho e Giovani Tozi irão compor o elenco de “As Luzes do Ocaso”, texto inédito de Maurício Guilherme (de “Atreva-se”) que terá direção de Neyde Veneziano. O suspense acompanha o passado que assombra uma antiga vedete do teatro de revista (Biff), que hoje vive enclausurada num casarão. Estreia no dia 5 de agosto no CCBB paulistano.

Libertino Álamo Facó prepara um novo monólogo para o ano que vem. “Será a trajetória sexual de um cara da minha idade [35 anos], com experiências louquíssimas e com o advento de aplicativos”, conta.

Pequeno ato

 

Olha, um lance dificílimo mesmo pra nós que temos esse recurso da repetição, que dirá ali no calor do momento. Uma possibilidade que me ocorre é nesse momento, entre os nove e os dez segundos de duração de sorriso, ele ter sido assaltado por uma lembrança da juventude, uma viagem que ele e esse amigo que ele acaba de cumprimentar fizeram quando jovens, e a expressão dele migrou pra uma zona cinzenta entre o choro e o riso, ou pra um choro abortado pela convenção social de não demonstrar sentimentos muito derramados em público.

Trecho de “Os Arqueólogos”, texto de Vinicius Calderoni com direção de Rafael Gomes que estreia em 12/8 dentro da Mostra de Dramaturgia em Pequenos Formatos Cênicos do Centro Cultural São Paulo

 

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