Luis Lobianco, do Porta dos Fundos, fará peça sobre transexual brasileira morta em Portugal
Integrante do Porta dos Fundos, o ator Luis Lobianco está com uma nova peça, que estreia em 1º/3 no Centro Cultural Banco do Brasil do Rio.
O espetáculo “Gisberta”, dirigido por Renato Carrera, é baseado na história da transexual brasileira Gisberta Salce Junior, que há 11 anos foi torturada, durante vários dias, e morta por 14 adolescentes na cidade portuguesa do Porto.
Lobianco esteve em dezembro com “Porta dos Fundos “” Portátil” em Portugal e aproveitou a viagem para aprofundar a pesquisa de “Gisberta”.
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Embarque
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Roupa nova A montagem do diretor Gabriel Villela para “Peer Gynt”, de Ibsen, retorna ao teatro do Sesi em 22/2 com mudanças elenco, já que parte dos atores irá integrar o musical “Roque Santeiro”.
Roupa nova 2 O papel de Solveig, antes vivido por Mel Lisboa, ficará com Helô Cintra. Nábia Villela será substituída por Luciana Ramanzini. E Luciana Carnieli, por Daniela Cury.
Nova roupa Também faz sua reestreia no mesmo teatro, em 25/1, a versão de Jô Soares para “Troilo e Créssida”, de Shakespeare. Mariana Melgaço será ‘stand in’ de Maria Fernanda Cândido e Dani de Lova, de Adriane Galisteu.
I Dreamed a Dream A nova montagem do musical “Os Miseráveis, que a produtora Time for Fun estreia em março no Teatro Renault, foi autorizada a captar R$ 14,9 milhões via Lei Rouanet.
Onde os Fracos não Têm Vez O cineasta, escritor e roteirista Caio Tozzi (de “Ele Era um Menino Feliz – O Menino Maluquinho, 30 Anos Depois”) estreia na direção e na dramaturgia teatral com o espetáculo “Vic Triunfo”.
Onde os Fracos não Têm Vez 2 A peça, sobre uma mulher, Victória (“Renata Bortoleto”), que dribla a morte três vezes, chega ao Viga Espaço Cênico no dia 3 de março.
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Pequeno ato
Não sou apenas desejo e apetite; não me limito a ter inclinações. Sou muito mais que isto. Sou dotado de vontade racional. A vontade racional se determina segundo o seu conceito, ou sua substância, que é a liberdade pura. Todas as determinações racionais da vontade são desenvolvimentos da liberdade.
É um erro pensar que vontade e inteligência são compartimentos distintos no espírito e que sem o pensamento a vontade pode ter um caráter racional e ético.